Cultura

BACALHAU A LAGAREIRO É A 4ª CRÔNICA DO LIVRO DE TF SOBRE LISBOA

Tasso Franco usa o heterônimo de dom Franquito para narrar essa quarta crônica
Tasso Franco , da redação em Salvador | 04/04/2020 às 10:51
Bacalhau a lagareiro no Marlene Vieira
Foto: BJÁ
  O jornalista Tasso Franco publicou nesta manhã de sábado no aplicativo literário Wattpad o 4º capítulo do seu novo livro "Lisboa comop você nunca viu - A pensão do amor" e trata do bacalhau a lagareiro servido no Restaurante de Marlene Vieira no Mercado da Ribeira, um dos pontos mais badalados da capital portuguesa.

   O que narra o autor: Só foi dom Franquito (heterônimo usado pelo autor) pisar os pés em Lisboa, a velha cidade cheia de encantos e belezas, para ir conferir o bacalhau a lagareiro no restaurante Marlene Vieira no Mercado da Ribeira, área do Time Outlet Market, parte do Ribeira dedicado a gastronomia.

  Antes de falar do bacalhau que estava delicioso derretendo na boca cuido de dizer, como falam os portugueses, que o Mercado da Ribeira é uma das atrações turísticas da cidade e tradição de longos anos quando ainda só vendia frutas, pescados, carnes, flores e produtos alimentícios de uma forma geral para a população de Lisboa.

  O Mercado da Ribeira nasceu em meados de 1600, mas com o grande terramoto de 1755, que destruiu grande parte da cidade, a área da Ribeira Velha, onde o mercado se localizava (e daí o nome) foi bastante abalado. O cataclisma de 1755 é uma referência histórica importante na capital portuguesa, pois, além dos cuidados em refazer a cidade como era anteriormente, muitos documentos e obras de arte foram aniquilados. E, por ter sido único, nunca mais se repetiu, os portugueses têm como uma data emblemática.

   Em 1771, o Marquês de Pombal (outra personalidade importante na história de Portugal chamava-se Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal e Conde de Oeiras, nobre, diplomata e estadista português, secretário de Estado do Reino durante o reinado de D. José I) cria uma nova rede de mercados, entre eles o ”Mercado da Ribeira Nova”.

   Para ler toda a crônica acesse o wattpad.